Esta é uma história escrita à flor da pele, uma história onde a poesia se confunde com a ilustração e com a banda desenhada. A Lenore e a Filipa conheceram-se por intermédio do célebre Edgar Allan Poe. Quem poderia adivinhar que uma pesquisa online pelo poema “Lenore” de Poe despertaria das catacumbas do google, não os versos inspirados do poeta inglês, mas antes a imagem singela e maliciosamente sedutora dessa “Cute Litlle Dead Girl” – Lenore – nascida da imaginação de Roman Dirge.
Esta Lenore desenhada não sobre papel, mas sobre pele nasce com asas de borboleta, ou melhor, renasce, uma vez que a borboleta é um símbolo de vida, de metamorfose, invocando o mito do eterno retorno: a Lenore renasce através do poder transmórfico da borboleta.
Texto: Rui
Também aos pares vieram a histórias seguintes...
Duas amigas com um desejo em comum: um piercing no umbigo, desta feita e ainda com o estômago pedindo sustento perfurei os dois umbigos com alguma facilidade, visto a menina da esquerda (na foto) trazer uma barriguita dura que nem sempre resulta numa perfuração rápida.
Assim sendo passa a ter um o par de furos mas usufruindo apenas de um piercing.
Agora para vos dar a conhecer o mundo das estrelas que unem na amizade estas amigas num significado muito próprio e que só a elas pertence. A mesma tatuagem na mesma zona do corpo terá assim a partir de hoje mais uma forte ligação entre elas.
Porquê estrelas ?
Porquê três ?
Só elas poderão responder...
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